UGT e Centrais sindicais realizam ato unitário em Brasília por emprego e renda
“É um momento delicado para a história da humanidade, pois essa pandemia não acontece somente no Brasil. Para o Coronavírus não existem fronteiras, muito menos distinção de raça, credo ou classe social”, ressaltou Ricardo Patah, presidente nacional da União Geral dos Trabalhadores (UGT), durante ato unitário das centrais sindicais que aconteceu na manhã desta quarta-feira (08), em Brasília.
O ato, que ocorreu em frente ao Ministério da Economia reuniu representantes da Força, CUT, CSB, CTB e NCST, que cobraram a manutenção do Auxilio Emergencial de R$ 600 até dezembro e mais crédito com acesso facilitado para as micro e pequenas empresas.
Os sindicalistas, que tiveram todo o cuidado de respeitar as orientações da comunidade médica e científica para evitar a propagação do vírus, seguiram as normas de distanciamento e uso de máscaras para entregar a representantes do Ministério da Economia, um conjunto de propostas que visam a preservação da vida, geração de emprego, renda básica permanente, além de uma agenda à retomada da economia.
Ricardo Patah explicou que este momento inédito no Brasil, requer um conjunto de ações imediatas vindas por parte do governo para evitar o aumento da pobreza extrema, do desemprego e evitando assim que a economia do país sofra ainda mais com essa situação.
“Quando falamos em salvar vidas, pensamos e agimos para que o governo, seja federal, estadual ou municipal, adote uma série de medidas para que a população, neste momento de pandemia, possa cuidar da sua saúde, de preferência em casa e sem que sua geladeira esteja vazia, ajudando os empresários a arcar com suas obrigações, seja por isenção de impostos ou empréstimos, para que estes consigam manter empregos e renda dos trabalhadores”, concluiu Patah.
Fonte: UGT